O artista britânico James Reynolds realizou um trabalho com fotos da última refeição dos presos condenados à morte. Ele criou uma série que chamou de “As Últimas Ceias” onde fotografou o cardápio pedido pelos presos antes de morrer. Segundo James, os pedidos são um retrato do prisioneiro, um pouco da personalidade dele. Achei interessante, vejam:
O homem que pediu esse prato com uma cebola, foi condenado por estupro e assassinato no Texas.
Carteiras de cigarros também são comuns entre os pedidos.
Refeições de redes de fast-food, como esta do KFC, são as mais comuns entre os pedidos.
Mais um pedido estranho, ovos, hamburger e o que parece, um milk-shake
Uma bandeja de frutas foi o último pedido de Louis Jones Jr, escutado por sequestro, estupro e assassinato em Indiana, em 2003.
Outro condenado por assassinato, James Hudson, fez o estranho pedido por uma bolacha e seis garrafas de Coca-cola, na Virgínia, em 2004.
Duas caixas de sorvete de baunilha e várias casquinhas foram o desejo final de Lewis Gilbert, antes de ser executado por assassinato em Oklahoma, em 2003
Uma rosquinha e um chocolate, foi a última refeição de outro condenado.
Você pode conhecer um pouco mais sobre o trabalho de James Reynolds no site dele: www.jwgreynolds.co.uk
O homem que pediu esse prato com uma cebola, foi condenado por estupro e assassinato no Texas.
Carteiras de cigarros também são comuns entre os pedidos.
Refeições de redes de fast-food, como esta do KFC, são as mais comuns entre os pedidos.
Mais um pedido estranho, ovos, hamburger e o que parece, um milk-shake
Uma bandeja de frutas foi o último pedido de Louis Jones Jr, escutado por sequestro, estupro e assassinato em Indiana, em 2003.
Outro condenado por assassinato, James Hudson, fez o estranho pedido por uma bolacha e seis garrafas de Coca-cola, na Virgínia, em 2004.
Duas caixas de sorvete de baunilha e várias casquinhas foram o desejo final de Lewis Gilbert, antes de ser executado por assassinato em Oklahoma, em 2003
Uma rosquinha e um chocolate, foi a última refeição de outro condenado.
Você pode conhecer um pouco mais sobre o trabalho de James Reynolds no site dele: www.jwgreynolds.co.uk